Quem sou eu
- Esthefane
- Salvador, Bahia, Brazil
- Olá blogueiras, me chamo Esthefane, tenho 20 anos, criei este blog para o acompanhamento da minha gestação e o crescimento da minha filhota. irei contando a minha história e fazer novas amizades !Engravidei aos 19 anos, mesmo tendo ovario micropolicisticos. Agora sou a mamãe da Esthela que nasceu no dia 06/04/2013, ás 16:02 de parto cesário.
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Adorei esse texto, faz a pessoa refletir muito. copiei de um blog (pedaços de uma vida)
É um fenômeno mundial. No planeta inteiro, há milhares de anos, bilhões de mulheres encaram a maternidade sozinhas.
Hoje até se tornou moda: mulheres independentes e financeiramente estáveis optam por criar os filhos sozinhas.
Mas, na maior parte das ocasiões, a maternidade solitária não é fruto de uma escolha.
Sim, ser mãe solteira é também amargar o abandono, a confiança traída. É encarar o futuro assustada, muitas vezes sem sequer ter saído da adolescência.
Como se sabe, na adolescência e na juventude, tudo parece ser maior, mais intenso e mais profundo do que realmente é.
Por isso, os mais jovens se apaixonam e imaginam que vão morrer de amor. Quando rompem um namoro, acreditam que jamais encontrarão alguém melhor. E as brigas familiares assumem proporções de tragédia.
Tudo isso é preciso ter em mente quando se analisa a questão das mães solteiras, da gravidez na adolescência e das crises que envolvem tais situações.
É óbvio que uma gestação na adolescência não é a situação ideal. Ela atrasa estudos, interrompe sonhos e planos, gera momentos de desconforto.
Mas o que fazer diante do fato concreto? E quando uma filha revela que está grávida, que atitude tomar?
Diante de uma gravidez, os pais entram em pânico e as filhas se desesperam ou se revoltam. Instala-se o caos.
É bem humano e natural que seja assim. É que criamos expectativas a respeito dos outros.
Os pais esperam que as filhas cursem uma Universidade, consigam um bom emprego, namorem, casem-se e constituam uma linda e harmoniosa família.
Por sua vez, as filhas também traçam planos, que às vezes até coincidem com o dos pais. Mas elas também desejam ser felizes, conseguir independência, ter um lar para chamar de seu, com algum conforto e muita alegria.
São projetos. Mas a vida tem surpresas pelas curvas do caminho. E a mais comum situação é ver os sonhos desaparecerem como bolhas de sabão.
E nessas ocasiões vem a pergunta: Como agir? Como ser solidário e bom com a filha grávida, sem deixar de chamá-la à responsabilidade própria?
As respostas a essas questões envolvem duas palavras: amor e sabedoria. Amor para compreender que a filha atravessa um momento delicado.
Muitas vezes foi abandonada, está sem chão, sem suporte. Desnorteada, não consegue ver o futuro. Pensa apenas na gravidade da situação, nos momentos próximos em que terá nos braços um filho.
E ela mesma é pouco mais que uma criança...
Para os pais, a hora é igualmente difícil. Abalados, decepcionados, choram e brigam, externando a dor interna. Mas são mais maduros.
É a hora de ganharem forças para amparar a filha necessitada.
E ajudar a filha mãe solteira não é assumir as responsabilidades dela nem a educação do neto.
Auxílio, nesse caso, é orientação, apoio psicológico e material, estímulo a continuar os estudos, cuidar do próprio filho e seguir em frente.
Por vezes fazemos tempestade em copo d´água. Ao contrário do que muita gente pensa, é possível ter filhos, estudar, trabalhar e concretizar todos os sonhos.
É lógico que tudo será mais trabalhoso e difícil, mas não é impossível. A dificuldade é conseqüência da invigilância.
Para isso, basta que alguém - pais, namorado, irmão, amigo, parente - faça uma pequena corrente de solidariedade e dê apoio.
Não se trata de assumir o papel da mãe nem suas obrigações. Isso jamais. Trata-se de pequenos gestos que farão toda a diferença no futuro.
Pense nisso! Mais pense agora!
É um fenômeno mundial. No planeta inteiro, há milhares de anos, bilhões de mulheres encaram a maternidade sozinhas.
Hoje até se tornou moda: mulheres independentes e financeiramente estáveis optam por criar os filhos sozinhas.
Mas, na maior parte das ocasiões, a maternidade solitária não é fruto de uma escolha.
Sim, ser mãe solteira é também amargar o abandono, a confiança traída. É encarar o futuro assustada, muitas vezes sem sequer ter saído da adolescência.
Como se sabe, na adolescência e na juventude, tudo parece ser maior, mais intenso e mais profundo do que realmente é.
Por isso, os mais jovens se apaixonam e imaginam que vão morrer de amor. Quando rompem um namoro, acreditam que jamais encontrarão alguém melhor. E as brigas familiares assumem proporções de tragédia.
Tudo isso é preciso ter em mente quando se analisa a questão das mães solteiras, da gravidez na adolescência e das crises que envolvem tais situações.
É óbvio que uma gestação na adolescência não é a situação ideal. Ela atrasa estudos, interrompe sonhos e planos, gera momentos de desconforto.
Mas o que fazer diante do fato concreto? E quando uma filha revela que está grávida, que atitude tomar?
Diante de uma gravidez, os pais entram em pânico e as filhas se desesperam ou se revoltam. Instala-se o caos.
É bem humano e natural que seja assim. É que criamos expectativas a respeito dos outros.
Os pais esperam que as filhas cursem uma Universidade, consigam um bom emprego, namorem, casem-se e constituam uma linda e harmoniosa família.
Por sua vez, as filhas também traçam planos, que às vezes até coincidem com o dos pais. Mas elas também desejam ser felizes, conseguir independência, ter um lar para chamar de seu, com algum conforto e muita alegria.
São projetos. Mas a vida tem surpresas pelas curvas do caminho. E a mais comum situação é ver os sonhos desaparecerem como bolhas de sabão.
E nessas ocasiões vem a pergunta: Como agir? Como ser solidário e bom com a filha grávida, sem deixar de chamá-la à responsabilidade própria?
As respostas a essas questões envolvem duas palavras: amor e sabedoria. Amor para compreender que a filha atravessa um momento delicado.
Muitas vezes foi abandonada, está sem chão, sem suporte. Desnorteada, não consegue ver o futuro. Pensa apenas na gravidade da situação, nos momentos próximos em que terá nos braços um filho.
E ela mesma é pouco mais que uma criança...
Para os pais, a hora é igualmente difícil. Abalados, decepcionados, choram e brigam, externando a dor interna. Mas são mais maduros.
É a hora de ganharem forças para amparar a filha necessitada.
E ajudar a filha mãe solteira não é assumir as responsabilidades dela nem a educação do neto.
Auxílio, nesse caso, é orientação, apoio psicológico e material, estímulo a continuar os estudos, cuidar do próprio filho e seguir em frente.
Por vezes fazemos tempestade em copo d´água. Ao contrário do que muita gente pensa, é possível ter filhos, estudar, trabalhar e concretizar todos os sonhos.
É lógico que tudo será mais trabalhoso e difícil, mas não é impossível. A dificuldade é conseqüência da invigilância.
Para isso, basta que alguém - pais, namorado, irmão, amigo, parente - faça uma pequena corrente de solidariedade e dê apoio.
Não se trata de assumir o papel da mãe nem suas obrigações. Isso jamais. Trata-se de pequenos gestos que farão toda a diferença no futuro.
Pense nisso! Mais pense agora!
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