Quem sou eu
- Esthefane
- Salvador, Bahia, Brazil
- Olá blogueiras, me chamo Esthefane, tenho 20 anos, criei este blog para o acompanhamento da minha gestação e o crescimento da minha filhota. irei contando a minha história e fazer novas amizades !Engravidei aos 19 anos, mesmo tendo ovario micropolicisticos. Agora sou a mamãe da Esthela que nasceu no dia 06/04/2013, ás 16:02 de parto cesário.
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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Olha quem deu o ar da graça ? Eu ! rsrs, me perdoem meninas, mas vocês que ja são mães, sabem muito bem do que estou falando, correria pura!!!
Bom sobre o aniversario da Esthela, esta a caminho, a decoraçao toda eu estou fazendo e caprichando, queria muito poder postar cada detalhe aqui (depois do aniversario posto tudo), mas nao quero esta divulgando antes da festa acontecer, até porque ando cheia de pessoas invejosas e que ficam de fake me dizendo leras no facebook, entao vamos evitar que as pessoas venham opinar e ate me deixar para baixo.
As fotos de 10 meses ja foram tiradas a tempo, mas nao tive tempo para postar, as de 11 ja estao para acontecer, vai ser o famoso SMACH THE CAKE, quer dizer, tudo indica!
Meninas venho contar a vocês, Esthela esta na fase de birras, de estiquiliques, já estou a ponto de enlouquecer, fora a bagunça que ela faz em todo canto da casa, parece ate um furacao passando por cada comodo, principalmente o quarto dela que é cheio de brinquedos.
Não sei mais o que fazer, mas alguem passando por isso?
Ela esta com 4 dentes, morde, bate, se joga no chao, tenta morder parede, porta, portao, e eu principalmente quando reclamo com ela, chora muito quando brigo!
Já esta andando a casa toda apoiando pelas paredes, ate ja se arriscou varias vezes em se soltar e sair feito um pinguim andando, mas raramente isso acontece, percebo muito medo ainda, espero que ate dia 6 de abril ela ja esteja andando, pelo amor de Deus!
Andei pesquisando e nao vi nada relacionado a birra e malcriação em menores de 1 ano e sim de 1 ate 2 anos, vou postar algumas coisas que achei.
Fonte http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/101/imprime224837.asp
*-* By: Esthefane Silva *-*
Bom sobre o aniversario da Esthela, esta a caminho, a decoraçao toda eu estou fazendo e caprichando, queria muito poder postar cada detalhe aqui (depois do aniversario posto tudo), mas nao quero esta divulgando antes da festa acontecer, até porque ando cheia de pessoas invejosas e que ficam de fake me dizendo leras no facebook, entao vamos evitar que as pessoas venham opinar e ate me deixar para baixo.
As fotos de 10 meses ja foram tiradas a tempo, mas nao tive tempo para postar, as de 11 ja estao para acontecer, vai ser o famoso SMACH THE CAKE, quer dizer, tudo indica!
Meninas venho contar a vocês, Esthela esta na fase de birras, de estiquiliques, já estou a ponto de enlouquecer, fora a bagunça que ela faz em todo canto da casa, parece ate um furacao passando por cada comodo, principalmente o quarto dela que é cheio de brinquedos.
Não sei mais o que fazer, mas alguem passando por isso?
Ela esta com 4 dentes, morde, bate, se joga no chao, tenta morder parede, porta, portao, e eu principalmente quando reclamo com ela, chora muito quando brigo!
Já esta andando a casa toda apoiando pelas paredes, ate ja se arriscou varias vezes em se soltar e sair feito um pinguim andando, mas raramente isso acontece, percebo muito medo ainda, espero que ate dia 6 de abril ela ja esteja andando, pelo amor de Deus!
Andei pesquisando e nao vi nada relacionado a birra e malcriação em menores de 1 ano e sim de 1 ate 2 anos, vou postar algumas coisas que achei.
A criança faz birra quando... ★ ouve NÃO (não pode fazer, não pode ir, não pode comprar etc.) ★ vai pela primeira vez à escola e tem que se separar da mãe ★ precisa dividir o brinquedo com os colegas ★ está com sono ou cansada ★ está indisposta ★ está com fome |
O que fazer
Segundo a psicopedagoga Carmen Silvia, a birra existe porque há plateia. "A criança percebe que fazendo birra na frente das pessoas ela chama a atenção", diz. O papel do adulto é o de não reforçar esse comportamento, deixando claro para a criança que ela não conseguirá o que quer por meio da birra. A pediatra Ana Maria Escobar recomenda a "desprezoterapia", ou seja, ignorar a criança e deixá-la chorar. Claro, ficando atento para não deixá-la se machucar, porque segundo a médica algumas crianças costumam se debater e bater a cabeça na parede durante as crises. "É impossível conversar com a criança durante a crise, porque ela 'perde os sentidos'. Se você não acudi-la, depois de duas ou três vezes que for ignorada, ela irá parar de fazer, porque verá que aquela estratégia não funciona", explica. Carmen Silvia concorda: "Ao não ceder à manha você enfraquece esse comportamento".
Segundo a psicopedagoga Carmen Silvia, a birra existe porque há plateia. "A criança percebe que fazendo birra na frente das pessoas ela chama a atenção", diz. O papel do adulto é o de não reforçar esse comportamento, deixando claro para a criança que ela não conseguirá o que quer por meio da birra. A pediatra Ana Maria Escobar recomenda a "desprezoterapia", ou seja, ignorar a criança e deixá-la chorar. Claro, ficando atento para não deixá-la se machucar, porque segundo a médica algumas crianças costumam se debater e bater a cabeça na parede durante as crises. "É impossível conversar com a criança durante a crise, porque ela 'perde os sentidos'. Se você não acudi-la, depois de duas ou três vezes que for ignorada, ela irá parar de fazer, porque verá que aquela estratégia não funciona", explica. Carmen Silvia concorda: "Ao não ceder à manha você enfraquece esse comportamento".
Mas a psicóloga e pedagoga Maria Dolores acredita que na escola é complicado aplicar essa técnica, porque a criança ficará exposta aos olhares dos colegas e à interferência de outros professores e profissionais. Por isso, ela é a favor de retirar a criança da situação (pode ser pegando-a no colo) para tentar acalmá-la e aproveitar para lembrá-la dos combinados da sala. No Centro Objetivo o professor mostra, no início do ano, diversas figuras à turma (entre elas criança chorando, criança se jogando no chão, criança gritando) e explica o que pode e o que não pode. Quando a criança faz birra, o professor mostra o cartaz e diz "a gente já conversou sobre isso, o que a gente combinou? Isso não pode". Para Carmen Silvia vale lembrar à criança que ela sabe falar, portanto não deve fazer birra. "O adulto pode dizer à criança: 'Enquanto você estiver chorando eu não converso com você'", sugere. "Na escola o ideal é dar uma volta com a criança, pois na frente dos outros ela sempre vencerá, já que seu poder de convencimento e persistência é maior. Além do fato de que outros profissionais da escola podem interferir ficando do lado da criança", sugere Maria Dolores, que lembra ainda que o professor (e também os pais) não pode entrar em "jogo de sentimento", ou seja, é preciso deixar claro para a criança que você a ama, mas que não gostou de determinado comportamento dela.
Quando buscar ajuda
Ao perceber que determinado aluno se descontrola e faz birra frequentemente e que não consegue lidar com a situação nem conversando nem usando os combinados, o professor deve chamar os pais para uma conversa. "É preciso perguntar se a criança tem o mesmo comportamento em casa e se há algum fato que esteja provocando as crises, por exemplo, separação dos pais, nascimento de um irmão etc.", orienta Maria Dolores. Após essa conversa é possível saber se a criança precisará da ajuda de um psicólogo. É esse profissional que pode fazer um diagnóstico para saber se será necessário acompanhamento de outros profissionais, como fonoaudiólogo e neurologista, por exemplo.
Ao perceber que determinado aluno se descontrola e faz birra frequentemente e que não consegue lidar com a situação nem conversando nem usando os combinados, o professor deve chamar os pais para uma conversa. "É preciso perguntar se a criança tem o mesmo comportamento em casa e se há algum fato que esteja provocando as crises, por exemplo, separação dos pais, nascimento de um irmão etc.", orienta Maria Dolores. Após essa conversa é possível saber se a criança precisará da ajuda de um psicólogo. É esse profissional que pode fazer um diagnóstico para saber se será necessário acompanhamento de outros profissionais, como fonoaudiólogo e neurologista, por exemplo.
Quando é normal?
De acordo com a pediatra Ana Maria Escobar, a birra é normal entre 1 e 2 anos de idade, quando a criança ainda não sabe falar e se expressar, embora já entenda o sim e o não, o pode e o não pode. "A partir dos 3 anos não é mais normal, porque ela já pode usar a fala para contra-argumentar", diz. Mas Maria Dolores conta que já deparou com crianças birrentas de até 7 anos. "Isso acontece quando a criança não aprendeu que a birra não funciona, não aprendeu a lidar com a frustração, ou seja, de certa forma foi estimulada a conseguir as coisas na base do berro", afirma. "Quando a criança já sabe falar, a birra passa a ter características de malcriação, pois ela briga de 'igual para igual' com adultos, falando coisas como 'eu mando', 'eu quero', 'é meu', 'eu te odeio' etc.", completa. Para Carmen Silvia o ambiente escolar enfraquece a birra. "Crianças que vão à escola desde pequenas tendem a ser menos birrentas, pois se tornam mais sociáveis e aprendem que precisam seguir regras".
De acordo com a pediatra Ana Maria Escobar, a birra é normal entre 1 e 2 anos de idade, quando a criança ainda não sabe falar e se expressar, embora já entenda o sim e o não, o pode e o não pode. "A partir dos 3 anos não é mais normal, porque ela já pode usar a fala para contra-argumentar", diz. Mas Maria Dolores conta que já deparou com crianças birrentas de até 7 anos. "Isso acontece quando a criança não aprendeu que a birra não funciona, não aprendeu a lidar com a frustração, ou seja, de certa forma foi estimulada a conseguir as coisas na base do berro", afirma. "Quando a criança já sabe falar, a birra passa a ter características de malcriação, pois ela briga de 'igual para igual' com adultos, falando coisas como 'eu mando', 'eu quero', 'é meu', 'eu te odeio' etc.", completa. Para Carmen Silvia o ambiente escolar enfraquece a birra. "Crianças que vão à escola desde pequenas tendem a ser menos birrentas, pois se tornam mais sociáveis e aprendem que precisam seguir regras".
Dica esperta! Na hora de falar "não" para a criança o adulto deve ser seguro e olhar nos olhos dela sem desviar o olhar. "Os pais conseguem fazer isso melhor que as mães, que têm o coração mais mole e ficam com dó ao presenciar o choro sentido", afirma Maria Dolores. |
Fonte http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/101/imprime224837.asp
*-* By: Esthefane Silva *-*
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